A mortalidade infantil na região de Presidente Prudente atingiu o menor nível da história, ficando em 9,9 óbitos de crianças menores de um ano de idade a cada 1.000 nascidas vivas. Na comparação com 2010, a queda foi de 19,8%, a maior redução entre todas as regiões do Estado de São Paulo. E com relação ao ano 2000 a queda foi ainda maior, 44%. O índice médio do Estado em 2011 foi de 11,5 óbitos por mil nascidos vivos, contra 16,9 em 2000.
Esses números foram apontados pelo mais recente balanço da Secretaria de Estado da Saúde em parceria com a Fundação Seade. O deputado Mauro Bragato ressalta que, com esta taxa, São Paulo fica entre as áreas de menor risco de morte infantil do Brasil e a região de Presidente Prudente entre as menores do Estado. “Isso graças aos investimentos do Estado na saúde, no pré-natal, no parto e no neonatal e à colaboração das prefeituras”, lembrou. O índice de mortalidade infantil é o que melhor representa a boa gestão da saúde pública, segundo o parlamentar.
Das 17 regionais de Saúde do Estado, a região de Presidente Prudente ficou em terceiro lugar nesta mais recente pesquisa. A região de Barretos apresentou, em 2011, o menor índice, com 8,1 óbitos por 1.000 nascidos vivos, seguida pela região de São José do Rio Preto, com 9,1, e de Prudente, com 9,9.
O governo do Estado classifica o aumento do número de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) Neonatal, o aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a vacinação em massa de crianças pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e os investimentos estaduais na saúde básica como alguns dos motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil no Estado.
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