15/01/2014

Bragato em defesa de funcion?rios da Administra??o Penitenci?ria

Bragato em defesa de funcion?rios da Administra??o Penitenci?ria

O deputado Mauro Bragato está na luta, juntamente com duas comissões de funcionários da Secretaria Estadual da Administração Penitenciária, para conseguir melhorias funcionais para oficiais administrativos e operacionais da Pasta. Eles trabalham nos presídios, principalmente nas regiões de Presidente Prudente e da Alta Paulista. Na quarta-feira, 15/01, o parlamentar e representantes dessas categorias foram recebidos pelo secretário Lourival Gomes.

A primeira notícia, que atende aos dois grupos, foi dada pelo secretário afirmando que está sendo negociado com o governo do Estado um reajuste no adicional de periculosidade, não reajustado desde junho de 1997. A proposta é para uma adequação seguindo a tabela Fipe, o que significa um aumento de mais de 130%, passando dos atuais R$ 179,00 para R$ 418,00 mensais.

Os oficiais operacionais “motoristas” ainda reivindicam alguma diferenciação no cargo já que, além de dirigirem os veículos eles também atuam na segurança do transporte de presos. O secretário disse que está disposto a valorizar todos os funcionários da secretaria e pediu para que técnicos estudem a possibilidade de melhorias. Solicitou apoio do deputado Bragato nesse estudo. Aliás, Mauro Bragato, que reforçou o pedido de reestruturação, já acompanhou o grupo em outras duas reuniões, nas Secretarias da Fazenda e Gestão Pública. Representando os oficiais estavam presentes Vitor Gonçalves, João Guimarães de Brito e Rosemar Oliveira Silva.

Já os oficiais administrativos apresentaram algumas minutas de solicitações. Entre elas recomposição de perdas salariais, proposta de pagamento do grau máximo de insalubridade para todos, cursos de qualificação, gratificação específica, adicional de qualificação e reajuste do adicional de periculosidade (que já está sendo estudado). Representaram os oficiais administrativos Deny Eduardo, Valdirene de Souza e Bruno Bernardes, que entregaram um abaixo-assinado com cerca de 3.500 assinaturas.